159cm afiguram-se-me altura pouca, para suportar este andar, de pilares majestosos... A ausência de palavras, nem que de desprezo, pelo conteúdo do blog - como já referi diversas vezes - demove-me de continuar a sua actualização. Quando parei de actualizar, deixando o blog num estado de coma durante o último período do transacto e início deste ano, obtive a mesma reacção que com esta estúpida insistência de continuar a escrever nele e esperar respostas.
Começo a ficar sem paciência para esta merda. E sinceramente, já nem me importa, que se foda o caralho do blog. Assim como já eu me concluí um espelho, também agora vejo neste blog um reflexo. O reflexo da merda das minhas ideias, que nem atenção merecem dos outros...
Acordei mal disposto hoje. E não acordei há muito, talvez seja o problema de viver durante a noite, perde-se a alegria do dia, mas ganha-se a razão da realidade...
Estou cansado, deste blog e de toda a gente. De todas as boas intenções, da fanzine que nunca há-de ver o sol, pois de todas as boas intenções nela depostas, nenhuma passa por dar-lhe vida. Talvez se eu fosse mulher, me auto-inseminasse para dar à luz esse projecto, mas como homem, apenas posso dar a semente... Falta-me a terra para cultivar e de momento, falta imenso estímulo, para uma eventual sementeira...
Não digo que seja este o adeus, mas também que interessa, ninguém ligaria muito a isso de qualquer modo...
Tem piada, faz um ano, colocava um post a celebrar a primavera - com um poema de Vivaldi. Passados estes 365 dias, esta primavera parece ter trazido a morte e não nova vida ao blog...
Começo a ficar sem paciência para esta merda. E sinceramente, já nem me importa, que se foda o caralho do blog. Assim como já eu me concluí um espelho, também agora vejo neste blog um reflexo. O reflexo da merda das minhas ideias, que nem atenção merecem dos outros...
Acordei mal disposto hoje. E não acordei há muito, talvez seja o problema de viver durante a noite, perde-se a alegria do dia, mas ganha-se a razão da realidade...
Estou cansado, deste blog e de toda a gente. De todas as boas intenções, da fanzine que nunca há-de ver o sol, pois de todas as boas intenções nela depostas, nenhuma passa por dar-lhe vida. Talvez se eu fosse mulher, me auto-inseminasse para dar à luz esse projecto, mas como homem, apenas posso dar a semente... Falta-me a terra para cultivar e de momento, falta imenso estímulo, para uma eventual sementeira...
Não digo que seja este o adeus, mas também que interessa, ninguém ligaria muito a isso de qualquer modo...
Tem piada, faz um ano, colocava um post a celebrar a primavera - com um poema de Vivaldi. Passados estes 365 dias, esta primavera parece ter trazido a morte e não nova vida ao blog...
nao t conhecia assim...mal disposto!!!!:P
este devia ser o teu manifesto ao desespero...
tudo se assume demasiadamente difícil para a tua sede de reconhecimento...
tem calma, nos conhecemos-te e reconhecemos o teu talento...
não desistas do que ainda te ocupa...