sábado, fevereiro 02, 2008

[toque paradoxal]

Ódio...
remorso entediado de desespero
só solidão na sala cheia companhia
quezília que por nada, em nada corrói tudo.

E que nada esse tão absurdo e vazio
frívolo qual rio por crocodilo chorado
no cotovelo dor do mal amado ser
e sempre tudo, com tudo nada, contudo
amor...

Aveiro, Outubro 2007

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

a eterna dualidade ódio/amor...entendo...e odeio(-te)

2/03/2008 01:47:00 da manhã  

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