sexta-feira, abril 20, 2007
segunda-feira, abril 16, 2007
Pêras
E se duas pêras, servissem para ilustrar num livro pares famosos? Cliquem no título, para ver como, e, para descobrir o segredo de Quentin Tarantino, cliquem aqui...
Já que estou numa links, peguem lá este e presenteiem a vossa vida com alguma poesia online que, faz sempre bem, ler um poema. Mas se a vós não serve a poesia, ou, vos não chega de consolo, há também alguns contos, ou melhor, 15 desatinónimos para Fernando Pessoa...
Mas se a fome é de imagem, há aqui algumas (bastantes) fotografias para percorrer e absorver, quer de profissionais, como de amadores. E desculpem se estrago a magia a alguém, mas eis Alice, como talvez Lewis Carroll a tenha imaginado. Contudo porém, um pouco velha para o seu gosto doentio (mas não para o meu!)...
PS: Se carregarem nas palavras a vermelho, e, no próprio título do post, serão reencaminhados para os sites, contendo o material prometido!!!
Este post é directamente dedicado à extinta (por desactualização) Religião do Girassol...
Já que estou numa links, peguem lá este e presenteiem a vossa vida com alguma poesia online que, faz sempre bem, ler um poema. Mas se a vós não serve a poesia, ou, vos não chega de consolo, há também alguns contos, ou melhor, 15 desatinónimos para Fernando Pessoa...
Mas se a fome é de imagem, há aqui algumas (bastantes) fotografias para percorrer e absorver, quer de profissionais, como de amadores. E desculpem se estrago a magia a alguém, mas eis Alice, como talvez Lewis Carroll a tenha imaginado. Contudo porém, um pouco velha para o seu gosto doentio (mas não para o meu!)...
PS: Se carregarem nas palavras a vermelho, e, no próprio título do post, serão reencaminhados para os sites, contendo o material prometido!!!
Este post é directamente dedicado à extinta (por desactualização) Religião do Girassol...
terça-feira, abril 10, 2007
A minha repulsa pela humanidade torna-se por vezes tão enorme e depressiva, que chego a desejar a morte de todos os espécimes à minha excepção. Assim pelo menos teria um explicação para a minha invariável solidão, da qual este blog é infelizmente reflexo e cada vez mais objecto... É óbvio que não quero com isto dizer que queira estar sozinho no mundo. Antes significo o meu estado de espírito, o qual está hoje quase de rastos.
Vai-me valendo a "Rua Sésamo", ou melhor, agora "Abre-te Sésamo", pois não tem, os personagens humanos, nem o gay do Popas (não gosto do peru, que se há-de fazer?), na adorada RTP2.
Acho incrível, como por mais deprimido que me sinta, o Gualter e a sua pinta de monstro peludo e azul me conseguem arrancar, talvez um sorriso tão feliz quão inocente tal na minha infância, em muito já esquecida. Assim como as brincadeiras do Egas e do Becas, são motivo de conversa de café, para os amigos que não viram o episódio.
É só prova de que as coisas simples me fazem feliz e de como consigo ser feliz apenas por ver as flores despontar na Primavera, ou maliciosamente sorrio por ver um cão cagar à porta da casa de alguém. Mas não consigo alhear-me da metafísica das coisas e complicar assim o podre e corrupto mundo que me rodeia. Não posso, nem consigo esquecer e deixar de sofrer, quando o meu consciente, inconsciente e diversos outros pontos da minha mente, convergem a uma visão caótica, não plena de poder ser mascarada por duas borboletas e um conto de fadas, ou uma ilusão de amor.
E não é o amor, ou pior, a sua ilusão, que acabam por abrir-nos aos caminhos da depressão? Talvez na ambiguidade das coisas eu seja mais susceptível, de interiorizar e raciocinar o lado negro, talvez não só por uma certa mórbida paixão pelo gótico, como uma necessidade de sentir dor, para sentir depois o prazer de viver!!!
Vai-me valendo a "Rua Sésamo", ou melhor, agora "Abre-te Sésamo", pois não tem, os personagens humanos, nem o gay do Popas (não gosto do peru, que se há-de fazer?), na adorada RTP2.
Acho incrível, como por mais deprimido que me sinta, o Gualter e a sua pinta de monstro peludo e azul me conseguem arrancar, talvez um sorriso tão feliz quão inocente tal na minha infância, em muito já esquecida. Assim como as brincadeiras do Egas e do Becas, são motivo de conversa de café, para os amigos que não viram o episódio.
É só prova de que as coisas simples me fazem feliz e de como consigo ser feliz apenas por ver as flores despontar na Primavera, ou maliciosamente sorrio por ver um cão cagar à porta da casa de alguém. Mas não consigo alhear-me da metafísica das coisas e complicar assim o podre e corrupto mundo que me rodeia. Não posso, nem consigo esquecer e deixar de sofrer, quando o meu consciente, inconsciente e diversos outros pontos da minha mente, convergem a uma visão caótica, não plena de poder ser mascarada por duas borboletas e um conto de fadas, ou uma ilusão de amor.
E não é o amor, ou pior, a sua ilusão, que acabam por abrir-nos aos caminhos da depressão? Talvez na ambiguidade das coisas eu seja mais susceptível, de interiorizar e raciocinar o lado negro, talvez não só por uma certa mórbida paixão pelo gótico, como uma necessidade de sentir dor, para sentir depois o prazer de viver!!!