quarta-feira, julho 11, 2007

por vezes ao deitar

vejo-te posada

qual prima obra

do mais excêntrico artista

e sonho-te

entre arco-íris polvilhados

de duendes e borboletas

pintados

pelas mais belas fadas

imagino sereias

cantando-te o mar e

infantes querubins

amanhando nosso leito

no sorriso de teu beijo